As
coisas do mundo estão aí para todo mundo ver. Ver com os olhos, com as mãos,
com a imaginação... Através da audição, do olfato, do paladar. Usando os cinco
sentidos, o sexto, ou qualquer outro que consigamos alcançar. O mundo é o mesmo
para todos, mas cada um o cria a seu modo.
Ando
reparando que às vezes me detenho sobre coisas tão aparentemente
insignificantes, e que as percebo de uma maneira tão peculiar, que achei por
bem começar a registrar este meu modo de ver o mundo. Esta é a primeira parte,
de um total de sei lá quantas partes vão ter. É assim como a vida, que começa e
a gente não sabe quando vai acabar.
Não
vá pensando, caro leitor, que esta série tem algum objetivo ou enredo qualquer.
Esta não é a minha intenção. Quero apenas mostrar certos ângulos da vida, como
percebo a realidade ou a irrealidade, só isso. Não quero mudar suas opiniões.
Não quero prendê-lo a esta leitura. Você é livre, leitor. Fique à vontade para
parar de ler, agora, sem ao menos terminar a parte 1. Eu não ligo. Mesmo
porque, nem sei quem você é. É a vantagem da impessoalidade. Inclusive até,
pode ser que você esteja no futuro, lendo as palavras de um escritor que não
existe mais...
Mas
se você continuar, meu caro ou cara leitora, não lhe prometo nada. Apenas lhe
digo, vem comigo, e vamos ver no que vai dar.
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